A construção civil é uma das áreas que mais fortalece a economia brasileira, sendo um dos pilares que sustentam nossa sociedade. Fazer parte dessa área tão importante da indústria é um orgulho para nós! Entenda um pouco sobre o panorama da construção civil na economia.
Não é de hoje que a construção civil é uma das responsáveis por impulsionar a economia nacional. Seja pela abertura de novas vagas ou pelas oportunidades de venda, a verdade é que o mercado é um dos mais potentes quando o assunto é melhorar os índices e a taxa anual de crescimento.
Para aqueles que atuam no segmento, as últimas notícias são inspiradoras. Isso porque os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência em 29 de agosto, comprovam a melhora do setor.
Foram criadas mais de 32 mil vagas de emprego, aumento de mais de 1,20% quando comparado com os números de junho. No acumulado do ano, foram geradas mais de 216 mil oportunidades. Diante de dados tão animadores, é fácil observar que o setor é um dos que mais empregam em todo o país.
Novos números do PIB brasileiro
Quando o assunto é avaliar o Produto Interno Bruto (PIB), vale ressaltar que algumas entidades do segmento aproveitaram a melhora para rever aquilo que estava sendo projetado para 2022. Para o Sindicato da Construção (SindusCon-SP), a previsão de crescimento passa de 3,5% para uma média que deve ficar entre 4,5% e 5%.
Fatos que têm levado à melhora do setor de construção civil
É verdade que diversos aspectos podem impulsionar o crescimento do mercado. A melhora gradativa na economia e a conquista da linha de crédito são algumas das razões. Com um pouco mais de dinheiro e uma sensação mínima de estabilidade, alguns brasileiros aproveitam o momento para investir no sonho da casa própria, por exemplo.
Por mais que os números pareçam tímidos, vale ressaltar que estamos avaliando um cenário pós-pandemia, momento delicado e que ainda não é dos melhores para boa parte das famílias brasileiras.
Sendo assim, o segredo é focar naquilo que está dando certo e tentar manter a mesma projeção até o fim do ano, instigando o crescimento puxado pelas construtoras e incorporadoras.
O que esperar nos próximos meses?
Para pensar no futuro, primeiro é preciso ter em mente um panorama geral de tudo o que está acontecendo. Por mais que os números de mortes tenham despencado, o coronavírus ainda existe, assim como a guerra na Ucrânia e uma eleição no Brasil.
Muitos podem acreditar que essas circunstâncias acabam não tendo nenhum efeito no mercado, mas o pensamento não passa de um engano. Como já é típico na história do Brasil, os meses após a eleição são de recessão.
Com a incerteza de quem ganha ou de como será o governo, muitos acabam deixando de lado o investimento, primeiro para observar como será a postura daquele que assumir – essa sempre foi uma atitude do brasieliro, ação que deve ser ainda mais presente diante de um cenário tão incerto.
Entretanto, depois que os ânimos baixarem, a expectativa é que o mercado continue crescendo, sempre impulsionado pela busca e pelas tecnologias que modificam os projetos residenciais e os projetos industriais.
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